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Rede Cegonha busca garantir assistência humanizada à gestante e ao bebê
07/09/2012
Rede Cegonha busca garantir assistência humanizada à gestante e ao bebê
Juliana Pereira avalia atendimento do SUS
A mineira Juliana Saturnino Pereira, aos 32 anos, está grávida do seu segundo filho. "Quando eu casei já tinha intenção de ter um filho, eu retornei de férias e resolvi fazer o exame de sangue para constatar realmente a gravidez", afirma. O resultado do exame indicou que a gestação estava mais avançada do que Juliana pensava. "Tinha uma dosagem hormonal acima do esperado, eu estava grávida a mais tempo do que eu estava imaginando". A gravidez, embora fosse desejada, não foi planejada, o que fez Juliana procurar assistência médica repentinamente.
Na gestação anterior, a experiência com o Sistema Único de Saúde (SUS) havia sido positiva, o que levou Juliana a procurar assistência médica na rede pública de saúde novamente. "Eu resolvi voltar para o SUS. Não conhecia a Rede Cegonha, mas lá eles me explicaram como é que funciona e a gente percebe o atendimento humanizado, a gente se sente mais segura. Você é obrigada a fazer, no mínimo, seis consultas. Vai ser assistida antes e durante o parto, e depois também. É importante você ter esse amparo", diz.
A estratégia Rede Cegonha envolve uma série de ações voltadas para garantir assistência de qualidade à gestante e ao bebê. Fundamentada nos princípios da humanização e assistência, efetiva os direitos de mulheres, recém-nascidos e crianças a um pré-natal de qualidade, transporte para as gestantes durante o pré-natal e o parto, acesso ao planejamento produtivo, entre outras que atendem às necessidades da gestante.
"Os primeiros exames são pedidos no primeiro contato com a instituição, para saber como está a sua saúde e consequentemente a saúde do seu bebê. Estou sendo bem assistida, não abro mão de ser parto normal. Ele vai vir, vai ser um cidadão que foi assistido desde a sua concepção até o nascimento", ressalta Juliana.
Fonte: Secom.gov
Imagem: Secom.gov