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Índice de mortes entre mulheres fumantes alcança o de homens

02/02/2013

"Índice de mortes entre mulheres fumantes alcança o de homens

Pela primeira vez, o índice entre mortalidade de mulheres fumantes se igualou ao dos homens dependentes do cigarro, revelou pesquisa conduzida por pesquisadores britânicos. O estudo, publicado na revista científica New England Journal of Medicine, também constatou que as mulheres fumantes hoje têm muito mais chances de morrer por causa do vício do que nos anos 1960.

O início precoce da dependência e o número de cigarros tragados estão entre os principais motivos para isso. A primeira geração de mulheres fumantes nos EUA (país da pesquisa) surgiu durante os anos 1950 e 1960. Nessas duas primeiras décadas, as mulheres que fumavam tinham três vezes mais chances de morrer de câncer de pulmão do que aquelas que nunca tinham desenvolvido o vício.

Ao analisar os dados das mulheres entre 2000 e 2010, contudo, os pesquisadores constataram que elas tinham 25 vezes mais chances de morrer da doença do que aquelas que não fumavam.

Para conduzir o experimento, os cientistas analisaram os dados de mais de 2 milhões de mulheres nos Estados Unidos.

> Segundo o pesquisador responsável pelo estudo, Michael Thun, o forte aumento do risco entre as fumantes mulheres tem se mantido por décadas, mesmo depois de se identificarem os graves riscos à saúde decorrentes do tabagismo e apesar de as mulheres tragarem cigarros de marcas consideradas menos nocivas e com menos nicotina.

-->O estudo

> Para conduzir o experimento, os cientistas analisaram os dados de mais de 2 milhões de mulheres nos Estados Unidos.

> Segundo o pesquisador responsável pelo estudo, Michael Thun, o forte aumento do risco entre as fumantes mulheres tem se mantido por décadas, mesmo depois de se identificarem os graves riscos à saúde decorrentes do tabagismo e apesar de as mulheres tragarem cigarros de marcas consideradas menos nocivas e com menos nicotina.

Café não aumenta gravidade de doença arterial coronariana

O consumo de café não interfere na gravidade da doença arterial coronariana (DAC), revelou pesquisa do Programa Interunidades de Pós-graduação em Nutrição Humana Aplicada (Pronut) da Universidade de São Paulo (USP).

O estudo da nutricionista Juliana Gimenez Casagrande em 115 portadores de DAC mostra que um aumento de 50 mililitros (ml) na ingestão diária da bebida, equivalente ao volume de uma xícara, pode diminuir em cerca de 3,15% a probabilidade de o paciente vir a apresentar um quadro mais grave da doença. Ainda assim, Juliana afirma que a pesquisa não determinou uma quantidade específica de consumo de café que seja boa ou ruim para a DAC.

O que foi observado é que o aumento do consumo diário de 1 ml de café diminui em aproximadamente 0,063% a probabilidade de o paciente vir a apresentar uma piora na quadro da doença afirma ela."

Fonte: Cofen.com

Imagem: Amargosainforma.com