DF tem uma morte por H1N1 e outra por H3N2 em 2013, informa Saúde
10/07/2013
"DF tem uma morte por H1N1 e outra por H3N2 em 2013, informa Saúde
Mulher de 54 anos, moradora de Taguatinga, morreu por H1N1 em junho.
Distrito Federal registrou oitos casos de H1N1 desde o início deste ano.
Uma pessoa morreu em decorrência do vírus da gripe H1N1 e outra por causa do vírus H3N2 no Distrito Federal em 2013, informa a Secretaria de Saúde. Até esta terça-feira (9), o DF tinha 164 casos suspeitos de síndrome respiratória aguda grave. Desse total, oito foram confirmados por H1N1 e dois por influenza A sazonal, que inclui o H3N2.
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Segundo levantamento da pasta, a morte de uma mulher de 54 anos por H1N1, moradora de Taguatinga e portadora de imunodeficiência renal crônica, ocorreu em junho. A mulher não foi vacinada contra gripe, diz a secretaria.
A morte ocorrida por causa do vírus H3N2 foi em abril. A vítima é um rapaz de 19 anos, morador de Planaltina. O DF teve ainda uma terceira morte por gripe, em decorrência vírus sincicial respiratório (VSR). O óbito foi de uma menina recém-nascida, moradora de Samambaia, e ocorreu em maio.
Nos últimos quatro anos, o DF teve 13 mortes por Influenza A (H1N1). Em 2009, quando houve um surto da doença, 10 pessoas morreram. No ano passado, foram duas mortes em decorrência do vírus. Desde 2010 foram 4 mortes por H3N2..
Gestante recebe dose da vacina contra gripe em Brasília (Foto: Valter Campanato/ABr)Gestante recebe dose da vacina contra gripe em Brasília
(Foto: Valter Campanato/ABr)
Vacinação
Até o dia 9 de maio, um dia antes do final da campanha nacional de vacinação contra a gripe, 75,5% do público-alvo do Distrito Federal haviam sido imunizados contra a doença. O número corresponde a 342 mil pessoas. O objetivo da iniciativa era atingir 450 mil.
Em 2013, o Distrito Federal recebeu 500 mil doses da vacina que protege o paciente de três variações do vírus, entre eles o H1N1.
Fizeram parte do público-alvo da campanha pessoas com mais de 60 anos, crianças de 6 meses a 2 anos e gestantes, profissionais de saúde, indígenas e presidiários. A campanha de 2013 incluiu, pela primeira vez, mulheres que deram à luz há no máximo 45 dias. Pacientes com algumas doenças crônicas de risco também estavam incluídos."
Fonte e Imagem: Oglobo.com